quarta-feira, 28 de maio de 2014

Franquia: um negócio em expansão!

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De acordo com a Associação Brasileira de Franquias (ABF), o segmento encerrou 2010 com crescimento de 20% em relação ao ano anterior, faturamento de R$ 76 bilhões e 777 mil empregos diretos.  Nos últimos cinco anos, o setor cresceu uma média de dois dígitos por período. Neste ano, apesar do esfriamento da economia nos primeiros meses, o mercado espera crescer 15%.
A previsão é que o franchising duplique de tamanho até 2014, ano da Copa do Mundo. “Até lá as empresas devem movimentar mais de R$ 150 bilhões”, prevê o presidente da Associação Brasileira de Franchising e da rede Bobs, Ricardo Bomeny, em entrevista à revista Franquias & Negócios.
Nunca houve também tanto interesse de empresas estrangeiras pelo mercado brasileiro. Atualmente apenas 8% do total das franquias existentes no Brasil são de marcas internacionais. “Por ser um volume baixo e existir grande interesse das multinacionais virem ao Brasil acredito que o total deva superar 15% até a Copa. Existem inúmeros consultores contratados pelas marcas estrangeiras em busca de boas oportunidades no Brasil em setores como alimentação, luxo, cosméticos, moda e hotelaria, que deverá deslanchar com a Copa e Olimpíadas”, disse Bomeny.
O desempenho do setor acompanhou a boa performance da economia brasileira dos últimos anos, alavancada pela grande oferta de crédito e o aumento do poder de compra da população. 'O surgimento das microfranquias (franquias cujo investimento inicial não passa de R$ 50 mil) é o reflexo dessa nova realidade do mercado', explicou Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF.
Para o executivo, outro fator que explica o crescimento do setor é a grande expansão dos shopping centers, em especial no interior do país. “Hoje, quase 60% dos lojistas que ocupam os novos shoppings são de marcas franqueadoras. Ou seja, temos ótima sinergia com outro segmento que vive boa fase de expansão”, disse.
Sendo assim, um dos setores mais promissores é a microfranquia, que não exige grandes investimentos em pontos comerciais, número de funcionários e cria a possibilidade de se prestar serviços a partir da casa do novo empreendedor. Também a área de serviços oferece grande potencial de crescimento. Diversos setores estão bem há muitos anos, entre eles alimentação, cosméticos, acessórios, bijuterias e o de capacitação (computação, educação corporativa e idiomas). São negócios que crescem a taxa de 20% para cima ao ano.
Apenas em 2010 surgiram 212 novas redes de franquia no mercado.  Por trás desse número estão indústrias que cada vez mais buscam operações de varejo; times de futebol que após o sucesso da loja O Poderoso Timão apostam nesse nicho de mercado; e as inovações como as casas de frozen yogurt.
A expansão internacional continua em alta. Atualmente, existem 68 redes brasileiras atuando no exterior. Elas estão presentes em 49 países, em todos os continentes, o que representa 4% do total das marcas nacionais. “Nossas empresas precisam competir por maior espaço no Exterior. Afinal, muitas são referência de qualidade. O Boticário, por exemplo, é a maior empresa brasileira franqueadora do mundo na área de cosméticos”, afirmou Ricardo Bomeny.
Como acontece com qualquer empresa, há prós e contras ao abrir uma franquia
Prós
1.    Você vai representar uma marca estabelecida e ser parte de um sistema operacional com estrutura de gestão definida.
2.    A taxa de falha de franquias é muito baixa.
3.    Os associados franqueados podem ajudar a gerar novas ideias e fornecer apoio adicional. Além do mais, eles atuam como referência para você medir seu progresso.
4.    É possível aprender com os erros dos outros, desenvolver treinamentos e receber apoio em vez de confiar em seu próprio julgamento.
5.    Os produtos já são bem conhecidos.
6.    Com o sucesso de franquias vem potencial de crescimento dentro da organização, tais como oportunidades para comprar novos estabelecimentos pré-financiados.
7.    Se algum dia você decidir que quer sair, será capaz de encontrar um monte de gente disposta a comprar um negócio em andamento.
Contra
1.     Você não vai ser seu próprio patrão, nem totalmente independente para tomar suas próprias decisões.
2.    Não será capaz de fazer alterações às operações da franquia, pois tem que seguir o método testado e comprovado. Ou seja, não há espaço para inovação.
3.    Tem que pagar royalty baseados em um percentual de suas vendas mensais.
4.    Se qualquer uma das franquias de outra irmã gerar publicidade negativa ou a atenção da mídia, sua franquia também sofrerá a reação de tais alegações.
5.    É mais caro para comprar uma franquia do que iniciar seu próprio empreendimento independente - cerca de 40% a mais!
6.    Vai ficar vinculado por um contrato com muitos termos e condições. 

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Como contabilizar assinaturas de jornais, revistas e periódicos

Normalmente a assinatura de periódicos (jornais, revistas, publicações de legislação atualizáveis, etc.) são pagas antecipadamente, ou em parcelas, abrangendo um período de 12 meses de vigência.

De acordo com o artigo 179 da Lei nº 6.404/76, as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte serão classificadas no ativo circulante, no subgrupo de despesas antecipadas.

O valor da despesa incorrida será apropriada ao resultado do exercício, mediante observância do princípio contábil da competência.

No caso da vigência da assinatura ser por um período que ultrapasse o exercício social seguinte, a parcela das despesas que deverão ser apropriadas após o término do exercício social seguinte deverão ser classificadas no grupo Realizável a Longo Prazo.

REGISTROS CONTÁBEIS - EXEMPLOS

1) Pelo pagamento da assinatura:

D – Assinaturas a Apropriar (Despesas do Exercício Seguinte - Ativo Circulante)
C - Banco Cta. Movimento (Ativo Circulante)

2) Pela apropriação mensal da despesa:

D – Publicações Técnicas (Resultado)
C - Assinaturas a Apropriar (Despesas do Exercício Seguinte - Ativo Circulante) 

PRINCÍPIO DA MATERIALIDADE OU RELEVÂNCIA

Pode-se aplicar aos pequenos gastos a convenção contábil da materialidade ou relevância, pela qual valores inexpressivos podem ser registrados de forma mais simples, adequada às necessidades da entidade, sem prejuízo da qualidade das demonstrações contábeis.

Assim, se os gastos com assinaturas, considerados na sua totalidade, não representarem montantes expressivos, é admissível registrá-los diretamente como despesa ou custo de produção, pelo princípio citado.

Fonte: Portal de Contabilidade

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Vida Corporativa - harmonizada com projeto de vida pessoal

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Legalização, assessoria contábil, fiscal e trabalhista. 

Quanto maior a afinidade entre o indivíduo e a profissão que ele escolhe, maiores as chances de êxito em sua carreira. Porque o desenvolvimento profissional está em sintonia com a realização de seu projeto pessoal de vida. A mesma lógica embasa a escolha da empresa em que se pretende trabalhar. Fica difícil alguém se sentir feliz em um ambiente que o desequilibre emocionalmente.
Claro que o processo de harmonização entre vida privada e vida profissional não é simples. As barreiras são muitas e não podem ser removidas apenas por uma pessoa. É um exercício coletivo que exige mudanças culturais da sociedade e da visão predominante nos ambientes corporativos.
Em primeiro lugar, empresários e colaboradores precisam superar a velha concepção de que a vida privada é incompatível com a vida corporativa, como se as pessoas tivessem a tendência natural de viver em dois mundos separados: o do trabalho e o da família, tendo a felicidade e o estímulo como aliadas apenas no espaço doméstico.
Por isso, o grande desafio das escolas é formar profissionais que sintam prazer em suas carreiras e gostem de superar limites. O profissional que encontra sentido na carreira e se sente realizado pela posição que ocupa na empresa é mais criativo, se compromete mais e se apaixona pelo que faz.
Ou seja, enquanto o indivíduo precisa estar disposto a encontrar sentido em sua atividade profissional, para fazer aflorar suas qualidades e competências, o empresário precisa se empenhar para que o ambiente de trabalho não se torne, aos seus colaboradores, inadequado ao relacionamento social e fraternal, com o risco de bloquear o desempenho coletivo.
A falta de visão sobre o estágio que uma corporação pode alcançar ao refinar o relacionamento humano interno em prol do desempenho coletivo leva ao desperdício de talentos. Os empresários precisam saber que os novos profissionais, cientes de suas competências, têm muitas expectativas em relação ao que desenvolvem e querem ser respeitados pelas suas ideias. Não é só o salário que os move, mas também as condições da empresa para que eles possam mostrar seus valores e avançar.
Tanto é que as pessoas que se sentem realizadas profissionalmente são as mais propensas a se mudar de empresa ao perceber que o ambiente de trabalho não está lhes agradando. São aquelas que perceberam a força da vida como sendo uma aventura com riscos inerentes. Elas estão dispostas a se arriscar em busca de algo a mais. Por outro lado, as empresas que sabem trabalhar essa energia renovadora são imensamente beneficiadas por garantir a permanência desses talentos.

terça-feira, 20 de maio de 2014

DIPJ


Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica
Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, foi aprovado o programa gerador e as instruções para preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2014), relativa ao ano-calendário de 2013, exercício de 2014. O programa aplica-se às pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado; as imunes e isentas; e, àquelas que forem extintas, cindidas parcial ou totalmente, fusionadas ou incorporadas durante o ano-calendário de 2014.
Prazo e forma de apresentação
Todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a DIPJ 2014 de forma centralizada pela matriz, inclusive pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, totalmente, fusionadas ou incorporadas.
As declarações deverão ser transmitidas pela Internet até as 23h59m59s, horário de Brasília, do dia 30 de junho de 2014. Para a transmissão das declarações é obrigatório a assinatura digital, mediante a utilização de certificado digital válido.
Extinção, incorporação, fusão e cisão
As declarações das pessoas jurídicas extintas, cindidas parcial ou totalmente, fusionadas, incorporadoras ou incorporadas devem ser apresentadas até as 23h59m59s, horário de Brasília, do último dia útil do mês subsequente ao do evento (IN RFB 946/2009). Na hipótese de ocorrência do evento entre janeiro e o mês anterior ao prazo fixado para entrega da declaração relativa ao exercício em curso, deve ser apresentada no mesmo prazo de entrega da declaração do exercício.
Tal obrigatoriedade não se aplica à incorporadora nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento.
Estão dispensadas
Estão dispensadas da apresentação da declaração, as pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional (Lei Complementar 123/2006); os órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas; e, as pessoas jurídicas inativas, assim consideradas as que não realizaram, durante o ano-calendário, qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial, por estarem obrigadas à apresentação da Declaração de Inatividade (IN RFB 1419/2013).
Multas
A apresentação da declaração após o prazo de entrega (30/06/2014) ou sua apresentação com incorreções ou omissões, sujeita o contribuinte às seguintes multas:
a) de 2% ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) informado na DIPJ 2014, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega dessa declaração, ou de sua entrega depois do prazo, limitada a 20% do valor do imposto, observado o valor da multa mínima de R$ 500,00.
b) de R$ 20,00, para cada grupo de 10 informações incorretas ou omitidas.
As multas serão reduzidas a 50% quando a declaração for apresentada após o prazo legal, mas antes de qualquer procedimento de ofício; e, a 75% se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação.
Retificação de declaração entregue
A declaração anteriormente entregue poderá ser retificada, independentemente de autorização da autoridade fiscal, observando-se que a declaração retificadora terá a mesma natureza da declaração originalmente apresentada, substituindo-a integralmente.
Não será admitida retificação de declaração que tenha por objetivo alterar o regime de tributação anteriormente adotado, salvo, nos casos determinados pela legislação, para fins de adoção do lucro arbitrado.
A pessoa jurídica que entregar a declaração retificadora que altere valores informados na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deverá proceder à mesma alteração na DCTF.
Instruções no programa gerador
O programa DIPJ torna disponível para impressão e consulta no menu ‘Ajuda”, as instruções detalhadas do preenchimento da declaração; instruções de utilização do programa (navegação); e, instrução para importação de dados da escrituração contábil.
Estrutura da declaração

A declaração está estruturada sob a forma de pastas, fichas e linhas. Pasta é o conjunto de fichas relativas a um imposto, contribuição ou informações de natureza assemelhada ou afim. As fichas que compõem uma pasta são determinadas de acordo com o perfil da pessoa jurídica. Ficha é o conjunto de linhas discriminadas verticalmente para ordenar informações, demonstrar dados, apurar resultados. No canto superior esquerdo do programa, consta o número da ficha, para facilitar sua identificação. Linha é o campo identificado por número, título, valor e outras informações componentes da ficha.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Quais os livros imperdíveis para os empreendedores? você sabe?

A revista norte-americana “Time” fez uma seleção dos mais importantes livros de gestão das últimas décadas. Confira!

1.The Age of Unreason (1989), de Charles Handy
A Era da Irracionalidade

 Handy, então um professor visitante da London Business School, descreve na obra as dramáticas mudanças que estavam ocorrendo no cotidiano e no ambiente de trabalho no final da década de 80.
As novas tecnologias e a diminuição dos postos de trabalho de período integral, entre outros, fizeram com que fosse necessário abandonar as velhas regras e experimentar novas maneiras de trabalhar uns com os outros.
O livro do professor só cresceu em importância nas décadas seguintes à sua publicação. A ascensão da internet, o crescimento da terceirização e a explosão das redes sociais provaram que sua interpretação dos fatos estava incrivelmente precisa.

2.Built to Last: Sucessful Habits of Visionary Companies (1994), de Jim Collins e Jerry Porras
Feitas para durar – Práticas bem-sucedidas de empresas visionárias

 Essa pesquisa seminal com 18 companhias visionárias, como Disney, 3M e Sony tenta revelar as práticas que levaram essas companhias a se destacar.
Os professores de negócios de Stanford, Jerry Porras e Jim Collins, descobriram que, ao contrário do senso comum, as empresas mais bem-sucedidas não são lideradas por presidentes extraordinários.
Ao contrário, o que elas têm em comum é uma forte cultura corporativa. Em outras palavras, contratam profissionais brilhantes e permitem seu desenvolvimento.
Hoje, pode parecer óbvio, mas nos anos 90 deixou muita gente de cabelo em pé.

3.Competing for the Future (1996), de Gary Hamel e C.K. Prahalad
Competindo pelo Futuro

 Neste livro, Hamel e Prahalad propõem um conceito mais amplo para a definição de estratégia de negócios – uma redefinição que desde então se consolidou como a mais aceita.
Eles mostram como o planejamento estratégico é necessário a todo tempo, não apenas durante pequenos intervalos nos negócios regulares da empresa.
Entre os ensinamentos chave do livro está a necessidade de cultivar suas principais competências para não somente se adaptar aos novos tempos, mas também se antecipar às mudanças.

4.Competitive Strategy: Techniques Analyzing Industries and Competitors (1980), de Michael E. Porter
Estratégia Competitiva – Técnicas para Análise de Indústrias e da Concorrência

 Por três décadas, este livro de Michael Porter tem sido o ponto de partida para os administradores que querem maximizar o lucro de sua empresa em um mercado competitivo.
O professor da Harvard Business School lista cinco forças competitivas básicas, que condensam e simplificam a complexidade da indústria e são tão relevantes hoje quanto em 1980.
Com ferramentas passo a passo para ajudar os gestores a selecionar novas indústrias e a prever como o mercado evoluirá, Porter lista três fatores competitivos básicos: custo, diferenciação e foco.

5.Emotional Intelligence (1995), de David Goleman
Inteligência Emocional

 O que pode explicar o fato de algumas pessoas com alto QI não se darem bem, enquanto outras de QI mais modesto terem um desempenho surpreendentemente bom?
Características como autocontrole, persistência e motivação são conhecidas como inteligência emocional. Sem elas, escreve Goleman, carreiras são comumente destruídas desnecessariamente. Há esperança, no entanto, “Temperamento não é destino”, ele diz.
O autor explica que um maior QI emocional pode ser desenvolvido. Persuasivas, as idéias que o autor introduz se tornaram, desde então, meios para treinar o comportamento dos empregados e habilidades de administração.

6.The E-Myth Revisited: Why Most Small Business Don’t Work and What to Do about it (1985), de Michael E. Gerber
O Mito do Empreendedor

 O mito a que se refere este livro se refere é a comum – e normalmente desastrosa – presunção de que uma pessoa que se sobressai tecnicamente ao trabalhar em uma empresa irá chegar ao comando de seu próprio negócio.
Gerber destrói o mito mostrando que, além de ser um técnico, um homem de negócios de sucesso precisa também ser um bom gerente e um empreendedor com visão de futuro para a companhia.

7.The Essencial Drucker (2001), de Peter Drucker O
Essencial de Drucker

 Com uma sólida carreira de quase 60 anos, Peter Drucker, falecido em 2005, praticamente inventou a teoria da administração.
Por boa parte do século XX, ele foi o queridinho dos CEOs, aconselhando de Alfred Sloan, lendário ex-presidente da General Motors, a Andy Grove, ex-CEO da Intel.
Consagrado por conseguir pensar à frente de seu tempo, com mais de 30 livros publicados, talvez o melhor seja começar com esta versão condensada para compreender o pensamento de Drucker, uma poderosa seleção feita por ele mesmo em 2001.

8.The Fifth Discipline: The Art and Practice of the Learning Organization (1990), de Peter Senge
A Quinta Disciplina

 Muitos manuais de gestão são feitos com base na análise de cases e de informações.
A epifania para a criação deste livro surgiu durante uma manhã quando Peter meditava. Senge, que fundou o Center for Organizatinal Learning da Sloan School of Management, do MIT, baseou sua obra em cinco disciplinas, ou competências, que devem ser desenvolvidas pelas empresas.
Mas o coração do livro é a quinta disciplina, batizada de pensamento sistemático, que envolve a análise do complexo sistema de relacionamentos, removendo os obstáculos para o aprendizado genuíno.

9. First, Break All the Rules (1999), de Marcus Buckingham e Curt Coffman
Primeiro Quebre todas as Regras

 Este livro encoraja os gestores a abandonar as técnicas para formar lideranças que pretendem ser úteis para todas as pessoas.
Os consultores da Gallup Buckingham e Coffman fizeram mais de 80 mil entrevistas e descobriram que os melhores gestores são aqueles que escolhem as pessoas certas para o trabalho certo.
Entre outras lições da obra estão o tratamento humano aos funcionários e a orientação para ressaltar os pontos fortes dos profissionais ao invés de suas fraquezas.

10.The Goal (1984), de Eliyahu Goldratt
A Meta

 O livro de Eliyahu Goldratt’s é atípico entre as obras de administração por pelo menos duas razões. Primeiro, Goldratt não era um titã da indústria, não lecionava em uma escola de negócios, nem atuava como consultor, mas sim como médico.
Em segundo lugar, “A Meta” é um livro de ficção centrado no gestor Alex Rogo, que tem três meses para transformar uma planta industrial que não gera lucro em uma operação eficiente.
Rogo usa os métodos socráticos para ajudar a melhorar seu casamento e depois para revolucionar a fábrica.

11. Good to Great: Why Some Companies Make the Leap … and Others Don’t (2001), de Jim Collin
Empresas Feitas para Vencer – Good to Great

 Este livro sugere ao leitor descobrir o que é necessário para transformar o bom em ótimo e como transformar uma boa organização numa organização que gera excelentes resultados sustentáveis. Trata, essencialmente, de uma coisa: os princípios atemporais do processo de transição de boa empresa para grande empresa.
 
12.Guerilla Marketing (1984), by Jay Conrad Levinson
Marketing de Guerrilha

 Da mesma forma que a guerra de guerrilha mudou o modo como as pessoas pensavam sobre a guerra e os conflitos,o conceito de marketing de guerrilha de Jay Conrad Levinson reformulou como as pequenas empresas pensam em promover-se.
Levinson defendeu usar mais o cérebro.
Não pendurar um banner para anunciar uma venda;doar produtos na rua. Não colocar anúncios caros; puxar um golpe de relações públicas para a publicidade gratuita.
Vinte e cinco anos depois, impérios foram construídos usando estas idéias.

13.How to Win Friends and Influence People (1936), de Dale Carnegi
Como fazer Amigos e Influenciar Pessoas

 Em sua 48º edição , com mais de 30 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo,” Como fazer amigos e influenciar pessoas” é considerado um dos principais livros no genêro, influenciando com ótimos conceitos a todos no âmbito pessoal e profissional.

 14. The Human Side of Enterprise (1960), de Douglas McGregor
Gerenciando o Lado Humano da Empresa

  Este livro aplica o pensamento e McGregor ao mundo empresarial de hoje, provando, mais uma vez, que o aspecto humano do trabalho é fundamental para a eficácia organizacional. O autor em Foco sugere ainda como mudar a forma de pensar e implementar as idéias de McGregor na própria empresa e no ambiente de trabalho.

15.The Innovator’s Dilemma (1997), de Clayton Christensen
O Dilema do Inovador

 O autor, professor associado da Harvard Business School, pergunta por que algumas empresas bem geridas com novas tecnologias e serviços de qualidade ao cliente ainda podem vacilar. Sua própria pesquisa trouxe uma resposta surpreendente.
Christensen sugere que se baseando na satisfação do cliente  e ” necessidades atuais”, as empresas não conseguem se adaptar ou adotar as novas tecnologias que atendem as necessidades dos clientes ou necessidades futuras, e ele argumenta que estas empresas acabarão ficando pra trás.
O autor chama esse fenômeno de “tecnologia disruptiva” e demonstra os seus efeitos em indústrias tão diversas como a fabricação de disco rígido e varejos.
Ele passa a oferecer soluções, proporcionando estratégias de antecipação de mudanças nos mercados.

16. Leading Change (1996), de John P. Kotter
Liderando a Mudança

 Kotter, neste livro, diz que os métodos usados pelos executivos para tentar transformar suas empresas em concorrentes mais fortes (como gestão de qualidade total, reengenharia, rightsizing, reestruturação, transformação cultural e turnaround) não são suficientes, porque eles não conseguem mudar o comportamento. Ao enfatizar a necessidade crítica da liderança para fazer com que a transformação aconteca, o livro oferece a experiência e os modelos de papéis positivos já vivenciados por outrem para que os líderes os imitem, além de identificar oito etapas pelo qual toda empresa deve passar para atingir sua meta.

17. On Becoming a Leader (1989), de Warren Bennis
Torna-se um Líder

 O guia do guru de liderança Warren Bennis  serve mais como um livro de auto-ajuda do que um tutorial de negócios para aperfeiçoar seu líder interior.
Benni chama a escassez de líderes eficazes uma “doençasocial”, caracterizado pelo pensamento míope e uma falta de auto-consciência.  A solução?
Aperfeiçoar sua “voz interior”, cultivando uma paixão por aquilo que você faz, e construção de confiança entre os seguidores.

18. Out of the Crisis (1982), de Edwards Deming
Saia da Crise

 Apresenta a teoria de Deming, baseada nos 14 pontos de administração. Segundo ele, a ausência de planejamento para o futuro resulta em perda de mercado e menor oferta de emprego. Os administradores não devem ser avaliados apenas em função dos balanços, mas em função dos planos que são capazes de conceber para manter a viabilidade das empresas, proteger os investimentos, garantir a geração de dividendos no futuro e aumentar a oferta de empregos mediante o aperfeiçoamento de produtos e serviços.

19.My Years with General Motors (1964), de Alfred Sloan
Meus Anos com a General Motors

 A Economist o considera o mais original dos executivos-chefes e pensadores das teorias organizacionais de todo o século XX. Seu livro “Meus Anos com a General Motors” se tornou um clássico da gestão.
O livro foi escrito por Alfred Sloan com a ajuda de John McDonald, um editor da revista Fortune, e de um jovem historiador chamado Alfred Chandler. Sloan construiu sua reputação como presidente da GM, cargo que assumiu em 1923.A maneira por meio da qual ele reorganizou a empresa se tornou o modelo para quase todas as entidades corporativas no resto do século XX. Ele dividiu a GM em unidades autônomas que ficaram sujeitas apenas aos controles financeiro e político de uma pequena equipe central.

20. The One Minute Manager (1982), de Kenneth Blanchard e Spencer Johnson
Gerente-Minuto

 O livro traz uma nova proposta de gerenciamento de pessoal adotada por empresas de diversas áreas e baseada em três princípios básicos: estabelecer objetivos, usar o reforço positivo e lançar mão da repreensão como instrumento de redirecionamento.
 
21.Reengineering the Corporation: A Manifesto for Business Revolution (1993), de James Champy e Michael Hammer
Reengenharia – Revolucionando a empresa em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerência

  A Reengenharia traz um novo conceito para as empresas deste século: “O repensar fundamental da reestruturação radical dos processos empresariais que visam alcançar drásticas melhorias em indicadores tais como custos, qualidade, atendimento e velocidade”
Michael Hammer e James Champy (1994), afirmam que a chave para a reengenharia está no abandono das noções básicas em que a organização se fundamenta e das teorias antiquadas sobre a divisão e organização do trabalho, pois esses métodos já não funcionam mais em um mundo onde as mudanças ocorrem em grande velocidade.

22.The 7 Habits of Highly Effective People (1989), de Stephen R. Covey
Os Sete Hábitos das Pessoas altamente Eficazes

 Esta miniedição é uma adaptação que reúne os tópicos essenciais do programa de sete passos desenvolvido por Stephen R. Covey, que pretende mostrar como alcançar a paz de espírito e adquirir confiança por meio dos princípios que caracterizam as ações bem-sucedidas e a felicidade duradoura.
 
23.The Six Sigma Way: How GE, Motorola and other Top Companies are Honing Their Performance (2000), de Peter S. Pande, Robert P. Neuman e Roland R. Cavanagh
Estratégia Seis Sigma

 Estratégia Seis Sigma é um guia abrangente para a aplicação do Seis Sigma no mundo real em todos os setores industriais. Os autores Peter Pande, Robert Neuman e Roland Cavanagh oferecem uma abrangente orientação sobre Seis Sigma – mostrando o que há por trás do movimento, os resultados que está produzindo e, o que é mais importante, como implementar o sistema da forma que melhor se encaixe nas suas circunstâncias.

24.Toyota Production System (1988), de Taiichi Ohno
Sistema Toyota de Produção

 Taiichi Ohno é considerado o “pai” do Sistema Toyota de Produção. Este livro, escrito por ele e publicado em 1988, traz as inovações que caracterizam o Sistema dentro do contexto histórico em que foram surgindo e sendo implementadas. Trata-se de uma referência fundamental, em que Ohno mostra quais eram os problemas da produção em massa na indústria automobilística e como a Toyota veio a superá-los.
 
25. Who Moved My Cheese? (1998), de Spencer Johnson
Quem Mexeu no meu Queijo?

 Uma parábola que revela verdades profundas sobre mudança. Dois homens e dois ratinhos vivem num labirinto a procura de queijo – uma metáfora do que se deseja possuir na vida.
Sua mensagem é simples: Abrace a mudança porque é inevitável.

Fonte: Jornal do empreendedor

Plano de Marketing? seu empresa tem um?

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Prevenção e ação para empresas duradouras
O Plano de Marketing pode ser entendido como força-tarefa para qualificar ou requalificar empresas ao mercado. No caso de empresa nascente, sua função é mapear área de atuação, definir público alvo e estabelecer mecanismos de diálogo e de convencimento para o fornecimento de produtos ou serviços. Para as veteranas, deve potencializar o que ela já faz, mas precisa fazer melhor para recuperar terreno, avançar ou garantir posição.
Empresas duradouras são aquelas que incorporaram o plano de marketing como política de uso contínuo para nortear ações diárias, sendo recalibrado periodicamente para evitar perda de foco, desperdício de energia e desgaste de material, bem como assegurar postura vigilante diante da concorrência. O plano de marketing, portanto, é um braço do planejamento estratégico.
Depois do plano de negócio, esta etapa é o exercício de ajustar a empresa à realidade, o que exige para sua aplicação entender com segurança vantagens e desvantagens internas e externas, para evitar desalinhamentos que possam comprometer a iniciativa no curto e médio prazo. No âmbito externo, deve ser levada em consideração a concorrência, consumidores, fatores políticos, econômicos, sociais, culturais, legais e tecnológicos.
No âmbito interno, devem ser levados em consideração aspectos fundamentais ao bom ou ao mau funcionamento do negócio, como equipamentos disponíveis, tecnologia, recursos financeiros e humanos, os valores e objetivos que norteiam as ações. O cruzamento das informações obtidas com as análises externa e interna deve oferecer uma leitura qualificada sobre ameaças e oportunidades que vão ajustar as ações.
Sendo assim, a partir da análise do ambiente, da definição do público-alvo, do posicionamento no mercado, da definição da marca, da definição de metas e, finalmente, das estratégias de marketing a serem usadas, tem-se um plano de marketing robusto. Apesar de parecer um processo complexo, trata-se de um trabalho que deve se tornar padrão, para evitar armadilhas decorrentes da autoconfiança e da intuição excessiva.
Claro que o feeling é fundamental em qualquer negócio, mas sem que os resultados possam ser medidos e controlados, a intuição pode também ser a porta para o inferno. Tanto é que a segunda etapa de um plano de marketing costuma ser a implementação, e a terceira e última, avaliação e controle. Há uma frase fundamental no mundo dos negócios que diz mais ou menos o seguinte: se não consigo medir, fica muito difícil controlar. Por isso a necessidade de ferramentas de medição de desempenho.
Na implementação, além do bom planejamento, é fundamental conscientização e o envolvimento dos funcionários, fatores sem os quais os tropeços podem levar ao fracasso. É quando se define como as ações serão executadas, em que período e por quem. Além, obviamente, dos custos envolvidos. Na fase final, o empreendedor poderá balancear o desempenho esperado e o desempenho real alcançado com as medidas. O ideal é que a empresa direcione seus esforços para trabalhar com controles preventivos, desde o início, para ampliar a eficácia dos resultados.
Marca e público-alvo
A marca é a identidade da empresa. É a forma como será conhecida. Sendo assim, deve sintetizar aquilo que a originou, ou seja, os fatores essenciais que a geraram e o que ela tem a oferecer ao mercado. Normalmente é composta por um símbolo e um nome apenas. Quando muito, segue um slogan. Esta força-síntese vai evoluindo conforme as peças de marketing vão sendo integradas para formar uma coisa só: a filosofia da corporação, a identidade corporativa. A partir daí a propaganda fica bem mais fácil de ser pensada.
Todo o composto de marketing deve amarrar a identidade da empresa ao produto e fazê-lo se aproximar do imaginário do consumidor final, que também foi devidamente estudado nesse processo. Quando há o casamento entre as partes do quebra-cabeça, a tendência é a evolução da empresa no mercado, que passa a ser referência, exatamente pelo fato de ter conseguido se estruturar com eficiência.
Ao se tornar referência, a empresa passa também a ser copiada e a concorrência tende a reagir, tentando roubar fatias do seu mercado. Por isso a necessidade de mecanismos que tornem o plano de marketing algo que se retroalimente e sirva de instrumento para identificar a necessidade de novas ações frente às ameaças. Cada ciclo, novas medidas. Este é o caminho que mantém a empresa viva e pulsante enquanto a conjunção de fatores permitirem. Para alongar ad infinitumeste processo, demanda-se a recalibragem periódica.
Alguns Controles de Marketing
1· Ações tomadas antes da implementação do Plano de Marketing: treinamento e seleção de funcionários, gastos em instalações e equipamentos necessários e alocação de recursos humanos e financeiros.
2· Ações tomadas durante a implementação do plano: avaliação e remuneração dos funcionários, boa comunicação interna, comprometimento da equipe.
3· Ações tomadas para assegurar que os resultados das ações de marketing estejam alinhados aos resultados previstos a partir de padrões de desempenho baseados nos objetivos de marketing: vendas, lucros ou custos, número de reclamações de clientes, pesquisas antes, durante e depois de ações específicas.
Leia mais: Plano de Marketing para micro e pequena empresa - Atlas.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Cloud Computing. Sua empresa está preparada para viver nas nuvens?

Uma matéria muito interessante em nosso site, E então, sua empresa está preparada para viver nas nuvens?

http://mundocontabilassessoria.com.br/capa.asp?IDMateria=3892&IDMn=132

Site de cara nova!

Nosso novo site ficou pronto e agora está de cara nova! Lá existem informações atualizadas diariamente, links para órgãos públicos, modelos de documentos, matérias interessantes para empresários. 
Visitem: 
www.mundocontabilassessoria.com.br

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Contribuição Sindical Rural Vence em 22.05.2014

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Vence no próximo dia 22 de maio a contribuição sindical rural devida pelas pessoas físicas no ano de 2014.
De acordo com o previsto no artigo 149 da Constituição Federal, a contribuição tem caráter tributário, sendo, portanto, compulsória, independentemente de o contribuinte ser ou não filiado a sindicato. Esta contribuição existe desde 1943 e é cobrada de todos os produtores rurais – pessoa física ou jurídica.
Para a pessoa física, o valor base para o cálculo corresponde à soma das parcelas do Valor da Terra Nua Tributável (VTNt) de todas as propriedades rurais no País, constante no cadastro da Secretaria da Receita Federal, utilizado para lançamento do Imposto Territorial Rural (ITR).
A cobrança é efetuada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), representante do Sistema Sindical Rural.
Considera-se empresário para efeito de enquadramento sindical:
- a pessoa física ou jurídica que tendo empregado, empreende, a qualquer título, atividade econômica rural;
- quem, proprietário ou não e mesmo sem empregado, em regime de economia familiar, explore imóvel rural que lhe absorva toda a força de trabalho e lhe garanta a subsistência e progresso social e econômico em área igual ou superior à dimensão do módulo rural da respectiva região;
os proprietários de mais de um imóvel rural, desde que a soma de suas áreas seja superior a dois módulos rurais da respectiva região.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Filmes que todo empreendedor deveria assistir

Pessoal,

Para descontrair um pouco,  achei muito interessante a matéria sobre filmes que todo empreendedor deveria assistir. Vejamos quais são..

Muitas vezes saímos do cinema encantados depois de assistir a um filme. Uma boa história serve de modelo e inspiração para qualquer espectador. Por isso separamos dez filmes a que todos os empreendedores deveriam assistir. Com mensagens diretas e indiretas, atitudes lícitas (e às vezes nem tanto), eles mostram a atuação no mundo dos negócios. Prepare sua pipoca e inspire-se com a lista abaixo, composta por filmes mais recentes e outros tirados do fundo do baú.

1. O homem que mudou o jogo (2011)
Longe de ser um filme sobre esporte, O homem que mudou o jogo mostra como o treinador Billy Beane (Brad Pitt) fez o Oakland Athletics se destacar na liga nacional de beisebol. A grande sacada de Beane para fazer isso foi analisar estatísticas da equipe, que tinha a menor folha salarial entre as competidoras.

2. A rede social (2010)
A rede social conta a história de Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), o fundador do Facebook, mostrando a criação da rede dentro da universidade Harvard, em 2003. Mostra sua controversa relação com outros fundadores, como o brasileiro Eduardo Saverin (Andrew Garfield), e com empreendedores, como Sean Parker (Justin Timberlake), o primeiro presidente do Facebook.

3. Quem quer ser um milionário (2008)
Um dos maiores sucessos recentes do cinema indiano, Quem quer ser um milionário mostra o jovem Jamal Malik (Dev Patel) num famoso programa de perguntas e respostas na TV. Jamal busca em sua própria história, marcada por uma infância miserável e violenta, as respostas para as questões perguntadas pelo apresentador. É um exemplo de busca de força interior, algo essencial para empreendedores.

4. À procura da felicidade (2006)
Em À procura da felicidade, Will Smith interpreta Chris Gardner, um pai de família com problemas financeiros. Tantos que sua mulher sai de casa, deixando o filho Christopher (Jaden Smith), de 5 anos. Chris consegue um estágio não-remunerado numa corretora de valores, mas não consegue dar conta das despesas da casa. Com isso, ele e o menino acabam dormindo em abrigos e estações de trem. É um grande exemplo de que se você tem um sonho, não deve desistir de alcançá-lo.

5. Piratas da informática (1999)
Um clássico entre os apaixonados por tecnologia, Piratas da informática também é conhecido como Piratas do Vale do Silício. O filme mostra o começo de duas das principais empresas de tecnologia do mundo, a Apple e a Microsoft. Retrata as brigas de bastidores entre Steve Jobs (Noah Wyle) e Bill Gates (Anthony Michael Hall), a concorrência entre as companhias e sua importância no setor.

6. Jerry Maguire – A grande virada (1996)
Depois de uma crise de consciência, o bem-sucedido agente esportivo Jerry Maguire escreve um documento defendendo que os agentes deveriam cuidar da carreira dos atletas de forma mais humana, ainda que isso significasse ganhar menos. Depois disso, acaba sendo demitido da consultoria onde trabalhava e perde seus clientes, à exceção do jogador de futebol americano Rod Tidwell (Cuba Gooding Jr). Jerry Maguire – A grande virada é um filme que mostra como é possível vencer depois de um fracasso.

7. Tucker – Um homem e um sonho (1988)
Baseado numa história real, o filme mostra a trajetória de Preston Tucker (Jeff Bridges), um empreendedor que tinha o sonho de criar um carro à frente de seu tempo. Depois da Segunda Guerra Mundial, ele construiu o Trucker Torpedo, um carro mais seguro e veloz que os concorrentes da época. O projeto, no entanto, não deslanchou, pois sofreu com o lobby da indústria automobilística americana.

8. O segredo do meu sucesso (1987)
O jovem Brantley Foster (Michael J. Fox) deixa uma cidadezinha no Kansas para tentar o sucesso em Nova York. Ao chegar lá, as coisas não saem como planejadas e ele se vê obrigado a pedir um emprego ao tio, Howard Prescott (Richard Jordan), que controla uma empresa milionária. Como o trabalho é modesto, Brantley, decide levar uma vida dupla, criando um personagem chamado Carlton Whitfield, um executivo de ideias brilhantes, mas que ninguém sabe de onde veio.

9. Wall Street – Poder e cobiça (1987)
Wall Street – Poder e cobiça mostra que se você quer ser bem-sucedido, precisa enfrentar riscos. Bud Fox (Charlie Sheen) é um corretor ambicioso que trabalha no mercado financeiro. Certo dia, dá ao bilionário Gordon Gekko (Michael Douglas) algumas informações sigilosas e acaba se tornando seu discípulo, abrindo mão de ética, valores e escrúpulos para ter sucesso.

10. O Poderoso Chefão (1972)
A clássica trilogia dispensa muitas recomendações e mostra a trajetória da família Corleone e seus negócios ilícitos. Mostra as vantagens e as desvantagens de empreender “em família”.

Fonte: PEGN

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Pricipais obrigações tributárias, contábeis e fiscais no Brasil

Pessoal, o melhor é a contratação de um contador, pois as obrigações e preocupações são muitas. Tempo é dinheiro e só um escritório de contabilidade pode economizar o tempo dos empresários.

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Vejam só:

PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS, CONTÁBEIS E FISCAIS NO BRASIL
OBRIGAÇÕES PERANTE A LEGISLAÇÃO COMERCIAL, FISCO FEDERAL E MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL

As pessoas jurídicas e equiparadas, perante a Legislação Comercial, Fisco Federal, Ministério do Trabalho e Previdência Social, independentemente do seu enquadramento jurídico ou da forma de tributação perante o Imposto de Renda, estão obrigadas a cumprir com várias obrigações ou normas legais. A seguir, lista-se as principais destas obrigações:

OBRIGAÇÃO
Declaração de Bens e Direitos no Exterior (DBE/BACEN)
Publicações Obrigatórias nas Empresas Limitadas
OBRIGAÇÕES ESPECIAIS

As pessoas jurídicas e equiparadas, conforme classificação abaixo, estão obrigadas a cumprir com as obrigações ou normas legais descritas neste quadro sinótico:

a) Empresas tributadas pelo Lucro Real, quer as com encerramento trimestral, quer as empresas com encerramento anual, com pagamento mensal por estimativa ou balanços de suspensão;
b) Empresas tributadas pelo Lucro Presumido;
c) Empresas optantes pelo Simples Nacional, quer sejam ME ou EPP, independentemente da alíquota em que se encontrem;
d) Pessoas Jurídicas isentas, assim definidas na legislação, como por exemplo, as Associações Civis, Culturais, Filantrópicas e Recreativas, os Sindicatos, etc.;
e) Pessoas jurídicas imunes, assim definidas na legislação, como por exemplo, as Instituições de Educação ou Assistência Social;
f) As organizações dispensadas, também definidas na legislação, como por exemplo os condomínios, que embora possuam inscrição no CNPJ (Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas), recebem um tratamento fiscal diferenciado.

Ressaltamos ainda a figura do contribuinte inativo (sem movimento) e do arbitrado. O primeiro é aquele que não efetuou nenhuma operação com sua empresa em um determinado período. O segundo é aquele que teve a sua escrita desclassificada pelo fisco, sofrendo tributação arbitrada. As duas exceções continuam obrigadas a cumprir suas obrigações principais e acessórias, nos moldes determinados pelos quadros desta página. 

Fonte: Portal de Contabilidade

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Burocracia tributária mata as empresas

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Revestida de normas, regras e guias, a burocracia advinda do nosso sistema tributário podem ser em muitos casos mais assustadora que a própria carga

De acordo com levantamento do IBPT (Instituo Brasileiro de Planejamento e Tributação), 95% das empresas no Brasil pagam mais impostos que devem. Tal quais as questões advindas da sonegação fiscal, pagar tributos além do necessário é um mal que deve ser combatido. Afinal, a nossa carga tributária já é uma das mais altas do mundo e aumentar mais ainda essa contribuição, voluntariamente, não é (e nem deve ser) considerado um ato de patriotismo. Mas então, por que isso acontece?
Além da nossa alta carga de impostos temos um problema pior que isso: a nossa complexa legislação tributária. Revestida de normas, regras e guias, a burocracia advinda do nosso sistema tributário podem ser em muitos casos mais assustadora que a própria carga. Para ter uma ideia de como pode ser assustadora essa situação, desde 1988 quando se promulgou nossa Carta Magna vigente, foram editadas a cada dia 46 novas normas, totalizando uma quantia de 12 mil atualizações ao final do ano – 5,8 por hora útil.
Não é por acaso que a vida do gestor ou contador responsável pelo recolhimento e controle fiscal é um verdadeiro pandemônio. Seja pelo enquadramento equivocado de determinado produto na hora do pagamento do tributo, desconhecimento da lei ou dificuldade em aplicá-la ao caso concreto, muito dinheiro é simplesmente perdido em pagamentos a mais ao FISCO – que apenas serão restituídos mediante provocação.
Diante dessa situação, a saúde financeira da empresa fica enfraquecida, impedindo-a de ser competitiva diante do feroz mercado onde está inserida. Com isso, o tempo de vida útil do empreendimento fica comprometido, posto que é uma presa fácil para a concorrência.
Nesse escopo, se faz necessária a tão esperada reforma em nosso sistema tributário, que não deve ser meramente superficial, mas sim baseado em estudos capazes de transformar toda estrutura tributária nacional. Infelizmente, há outros interesses políticos que impedem tal mudança.
Por causa disso, o empresário não pode contar tanto com as questões políticas. Nesse cenário, o que deve o empresário então fazer? Apostar em sua empresa como se estivesse participando de um jogo, onde a sorte é a senhora do destino? Optar pelo caminho obscuro da evasão fiscal?
Por ora, a melhor resposta é investir em serviços de planejamento tributário. E levar isso a sério, posto que isso além de antever futuras alterações legais tributárias, também auxilia o gestor na tomada de decisões estratégicas vitais para a empresa.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Câmara aprova mudanças na Lei Geral MPEs - Simples

                                 Fonte: Fenacon

 
A Câmara dos Deputados aprovou na tarde de ontem, o texto base do Projeto de Lei Complementar nº  221/12, que  faz ajustes na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. O texto, que foi aprovado por unanimidade,  aguarda agora a aprovação dos destaques, que deve ocorrer na próxima semana.
O texto aprovado é do relator, deputado Cláudio Puty (PT-PA), que prevê a criação de uma nova tabela para serviços, com alíquotas que variam de 16,93% a 22,45%. Entre os serviços novos que entram nesse regime de tributação estão os relacionados a medicina, odontologia, advocacia, despachantes, corretagem, psicologia e fisioterapia.
Para o relator, as principais conquistas são a universalização do Simples Nacional para o setor de serviços e o fim da substituição tributária. “Cerca de 80% das microempresas terão benefício com o fim da substituição tributária para vários setores”, afirmou.
O presidente da Fenacon, Mario Elmir Berti, considera a aprovação uma grande conquista. “Com o fim da substituição tributária, as empresas enquadradas nesse regime deixarão de ser bitributadas. Se aprovada, a expectativa é que a proposta permita a inclusão de 500 mil novas micro ou pequenas empresas no Super Simples”, destacou.
Presente na votação, o diretor Político Parlamentar, Valdir Pietrobon, também falou da importância do projeto, mas destacou que o mesmo ainda precisa de mais aperfeiçoamento. “Foi o início de mais uma importante vitória. Nossa expectativa agora é de que os destaques sejam apreciados o mais rápido possível. Porém, esperávamos mais como, por exemplo, a unificação das tabelas pata três: comércio, indústria e serviços”, disse.

Veja alguns pontos da proposta aprovada:
Substituição tributária
Com o fim da chamada substituição tributária para alguns setores, as secretarias de Fazenda estaduais não poderão mais aplicar o mecanismo de recolhimento antecipado da alíquota cheia do ICMS pelas empresas, cujo repasse ocorre para os compradores do produto.
A substituição tributária dificulta a competição das micro e pequenas empresas porque elas, muitas vezes, compram produtos que vêm com o ICMS embutido no preço, pagando pelo imposto antes mesmo de vender ou usar o produto, diminuindo sua competitividade em relação a outras empresas não optantes pelo Simples Nacional.

Transporte
Para o setor de transporte intermunicipal ou interestadual, atualmente proibido de participar, é aberta uma exceção para permitir o recolhimento do Supersimples quando o serviço tiver características de transporte urbano ou metropolitano ou, ainda, atuar por meio de fretamento para o transporte de estudantes ou trabalhadores.

Mercado de capitais
O relator aceitou uma das 24 emendas apresentadas em Plenário. De autoria do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), a emenda permite às micros e pequenas empresas recorrerem ao mercado de capitais para obter recursos necessários ao desenvolvimento ou à expansão de suas atividades, segundo normatização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Facilidades
Para todas as empresas que se enquadrem como micro (receita bruta até R$ 360 mil ao ano) ou pequena empresa (acima de R$ 360 mil e até R$ 3,6 milhões) e não optem ou não possam optar por esse regime especial de tributação, o projeto estende várias facilidades existentes na lei e ampliadas pelo projeto.
Entre essas facilidades estão prioridades em licitações públicas, acesso a linhas de crédito, simplificação das relações de trabalho, regras diferenciadas de acesso à Justiça e participação em programas de estímulo à inovação.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Até quando podemos retificar a declaração de IRPF?

DIRPF – RETIFICAÇÃO ESPONTÂNEA ANTES DE EVENTUAL FISCALIZAÇÃO


O processo de preparação e preenchimento da Declaração de Rendimentos do Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF) é complexo e é comum o contribuinte prestar informações que posteriormente se revelam incorretas ou incompletas.
Diante desta situação o mais prudente para evitar efeitos tributários futuros é corrigir os dados apresentados ao fisco, mediante retificação da respectiva declaração de rendimentos. O contribuinte pode retificar sua declaração de rendimentos desde que não esteja em procedimento de fiscalização de ofício.
Após o prazo final, a declaração retificadora deve ser entregue observando-se a mesma natureza da declaração original, não se admitindo alteração de opção na forma de tributação (de simplificada para completa ou vice-versa).
Para a retificação deverá ser informado o número do recibo de entrega da declaração imediatamente anterior, o qual pode ser obtido na parte inferior do recibo original.
Prazo
Extingue-se em cinco anos o direito de o contribuinte retificar a declaração de rendimentos, inclusive quanto ao valor dos bens e direitos declarados.
Forma de Apresentação
A declaração retificadora pode ser apresentada pela Internet com a utilização do programa de transmissão Receitanet ou o aplicativo “Retificação online”, disponível no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

A declaração retificadora pode, também, ser apresentada em mídia removível, tais como pen drive ou HD externo, nas unidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil, se após o prazo normal de entrega.
Troca de Opção
O contribuinte pode retificar sua declaração para troca da opção da forma de tributação somente até o prazo final de entrega.
Posteriormente é vedado o procedimento.
Retificação de Anos Anteriores
O contribuinte deve apresentar declaração preenchida no programa DIRPF correspondente ao exercício que deseja retificar.
Reflexos na Declaração de Cônjuge
Caso a declaração retificadora do contribuinte implique modificações na declaração do cônjuge ou companheiro, este também deve apresentar declaração retificadora para evitar inconsistências.
Diferenças de Imposto
Quando a retificação resultar redução do imposto declarado, observar o seguinte procedimento:
a) calcular o novo valor de cada quota, mantendo-se o número de quotas em que o imposto foi parcelado na declaração retificada, desde que respeitado o valor mínimo;
b) os valores pagos a maior relativos às quotas vencidas, bem assim os acréscimos legais referentes a esses valores, podem ser compensados nas quotas vincendas, ou ser objeto de pedido de restituição;
c) sobre o montante a ser compensado ou restituído incidem juros equivalentes à taxa Selic, tendo como termo inicial o mês subsequente ao do pagamento a maior e como termo final o mês anterior ao da restituição ou da compensação, adicionado de 1% no mês da restituição ou compensação.
Quando da retificação resultar aumento do imposto declarado, observar o seguinte procedimento:
a) calcular o novo valor de cada quota, mantendo-se o número de quotas em que o imposto foi parcelado na declaração retificada e;
b) sobre a diferença correspondente a cada quota vencida incidem acréscimos legais, calculados de acordo com a legislação vigente.
Bens, Dívidas e Ônus
Mesmo eventuais erros na declaração de bens, direitos dívidas ou ônus que não influenciem no saldo de imposto a pagar ou a restituir também precisam ser retificados, mediante a apresentação de declaração retificadora relativa ao ano-calendário correspondente.
Este ponto é importante principalmente quando se tratar de valores substanciais que possam impactar futuramente na determinação de ganhos de capital ou na demonstração das origens de recursos, utilizados para eventual acréscimo patrimonial no período declarado.